Os guarda-corpos fazem, cada vez mais, parte da arquitetura das edificações marcando presença em varandas, mezaninos, piscinas e corrimões de escadas, por exemplo. Funcionam como barreiras de meia altura que protegem quem está ao redor.
Quando o assunto envolve a qualidade e critérios para design e produção deles, a referência do mercado da construção civil é a ABNT NBR 14.718, criada em 2001 e revisada em 2008; que define que qualquer tipo de material deve incorporar cuidados como proteção contra oxidação. E, neste ponto, o vidro é um grande aliado (além de conferir transparência e luminosidade, segurança e sensação de liberdade, leveza e modernidade).
Deve ser especificado, invariavelmente – de acordo com o modelo escolhido -, um dos três tipos de vidros de segurança (laminado, laminado temperado ou duplo insulado laminado), contemplando informações importantes como geometria, espessura, apoios, carga linear e duração da carga, a fim de validar os requisitos de resistência adequados.
Todos os tipos de vidro permitem que se inove em design e, dependendo do sistema de fixação e instalação, podem lançar mão de recursos sofisticados para personalizar as edificações.
Em tempo: não basta utilizar o vidro correto se ele for instalado de forma incorreta; se desrespeitar a altura mínima estabelecida (1,1 m do piso), a medição precisa quanto a pontos de perfuração – para evitar retrabalho e danos irreversíveis – e a profundidade da fixação.
Ananda Moyas e Victor Barizon, do Moyas & Barizon Arquitetura, observam:
“Quando se trata de uma arquitetura bem executada é essencial unir segurança e elegância. O guarda-corpo de vidro traz ao projeto um aspecto clean e proporciona a sensação de amplitude e integração dos ambientes, pois evita barreiras visuais. E os guarda-corpos da Conceito Esquadrias proporcionam aos clientes a proteção necessária para suas famílias, sem abrir mão da beleza e do design, conferindo aos espaços segurança, resistência, durabilidade e muita sofisticação!”